Instalei o Fedora Core 6 e reparei que não tenho placa de rede, não reconhece o dispositivo wireless e não tenho som. Parece-me que vou ter de martelar um bocado, já vi por aí uns tutoriais sobre como configurar os dispositivos para uns modelos Asus similares pode ser que resultem. Sem rede é mais complicado instalar os pacotes por causa das dependências, mas nada que não se faça com alguma insistência. Reparei que é um mal de todas as distribuições mais recentes, nem o Ubunto/Kubunto, nem o MandrivaOne os detectam.
Parece que recuei alguns anos no tempo, pois quando comprei o meu primeiro computador na altura um muito recente AMD K6 II a 350Mhz e lhe instalei o RedHat 5.2, descobri da pior maneira que não tinha X e não tinha som. Durante as minhas primeiras semanas com o meu computador a minha experiência em linux resumia-se a consolas. Mais tarde consegui arranjar o módulo para o X que permitia fazer funcionar a minha placa gráfica (que ainda funciona, uma Matrox G200 ;) ). E ainda mais tarde já na versão 6.0 ou 6.2 do RedHat não me lembro bem, para configurar o som consegui compilar e configurar uma das primeiras versões dos drivers Alsa. Muita coisa correu desde então e depois habituei-me a que as coisas em linux funcionassem sempre bem... até agora.
PS: Este post foi escrito com o FireFox 2.0 e devo dizer que o corrector ortográfico dá mesmo muito jeito. Os tabs agora não encolhem o que me parece esquisito, uma vez que estava habituado a ter os tabs todos disponíveis e agora tenho de fazer scroll, ainda não sei se gosto disto assim.
Se por um lado a Sun decidiu que vai abrir a plataforma Java nos próximos meses, pelo outro a Oracle lança-se na competição com a RedHat com as suas próprias armas, e passa a distribuir o seu Enterprise Linux ou Unbreakable Linux. Que tempos interessantes...
A Oracle precisa é de não traumatizar os clientes, senão vejam esta imagem do grub:
É verdade é côr-de-rozinha... acho que para complementar só falta um bootscreen com lantejoulas. Imagem retirada de uma pequena review do Enterprise Linux.
Durante uma pesquisa sobre desenvolvimento rápido de aplicações web, acabei por chegar a 3 frameworks todas na linha (ou nos carris) do Ruby on Rails, que me parecem mais usáveis e mais na linha do tipo de linguagens de programação que eu gosto.
A primeira é o Trails, que apesar de ser baseada em produtos muito maduros (Hibernate, Spring, Tapestry) é para mim a menos madura das 3 frameworks. Os desenvolvimentos ocorrem a bom ritmo e parece-me que a primeira versão estável está para breve. A linguagem base é o Java e é onde me sinto mais à vontade quer com a linguagem, quer com os produtos no qual o Trails é baseado.
A outra escolha é o Turbogears, que desde que foi criada tem evoluido muito rápidamente e tem tido uma muito boa aceitação por parte da comunidade. Tenho alguma experiência com Python dos tempos do Zope/Plone, e devo dizer que é uma linguagem que me agrada. Parece também ser baseada em bons produtos, mas isto ainda vou verificar quando fizer os meus testes.
A última e a grande responsável por tudo isto é o Ruby on Rails, ou RoR para os amigos. Não conheço o Ruby a não ser por algumas experiências para ver como era e do tutorial de como criar um blog em 15 minutos. Parece-me muito consistente e já com provas dadas, mas será talvez a única das frameworks que não vou testar, pois teria que aprender uma nova linguagem o que para mim neste momento não é opção.
Não há nada a fazer, sou um saudosista. As novas consolas xpto e os novos jogos hiper-realistas que agora andam para aí não me despertam a mínima atenção (excepção feita à nova Nintendo Wii e talvez à DS Lite).
Por isso sempre que posso tento arranjar algumas roms de jogos que fizeram parte da minha adolescência. Um deles é o Street Fighter II em qualquer das suas edições, acho foi dos jogos que joguei mais quer em arcade (aí as minhas ricas moedinhas), quer em Mega Drive. Acho que foi o único jogo em arcadas em que eu conseguia chegar ao fim com uma moeda, mas para azelhice minha apenas fazia-o com o Ken ou o Ryu. A jogabilidade do jogo era fantástica, bem como a diversidade de movimentos e de jogadores. Neste momento estou a tentar acabar o jogo (versão Mega Drive) com todos os jogadores, já estão Ken, Ryu, Blanka e Chung Li, e estou quase a adicionar à lista o Guile.
Outro jogo que fez parte das minhas tardes foi o Alex Kidd in Miracle World que vinha com a Master System II. Não é um jogo fantástico, mas posso dizer que cumpria perfeitamente as suas funções de jogo de plataformas. Uma coisa que eu não sabia é que antes do Sonic, a mascote que havia sido escolhida para fazer frente ao Super Mário era precisamente o Alex Kidd.
Ainda existem outros jogos, como o Contra (lembram-se?) ou mesmo o Super Mário que faziam parte da minha velhinha consola de 8 bits (clone NES), e que eu ainda não arranjei. Não por não conseguir encontrar, mas porque ainda não tive tempo para isso. Já vi alguns sites onde se podem jogar esses jogos, mas jogar no browser não é bem a mesma coisa... porque normalmente não consigo colocar o jogo em full screen.
As minhas primeiras impressões em relação ao meu portátil são muito boas, e vão de encontro às minhas expectativas. A qualidade de construção é muito boa e é um portátil robusto. Quando o comprei já sabia que era um portátil grande e com algum peso, mas dentro dos valores da gama, pelo que não fiquei supreendido com o seu peso e as suas dimensões.
A nível de desempenho, para mim, ele voa, em Windows ainda demora bastante a arrancar pois tem de carregar muitas aplicações ora para gerir a placa gráfica, ora o som, ora o bluetooth, ora a rede, ora os perfis da bateria, ora mais isto e mais aquilo, mas após o arranque as aplicações carregam muito rapidamente. Em Linux então nem dá para comparar, o arranque é rápido mesmo contabilizando o arranque de um ambiente KDE/Gnome e depois ao arrancar aplicações mais gulosas em termos de recursos também se porta muito bem. Apenas tenho instalado o SUSE 10.1, nem é o meu preferido mas era a distribuição que eu tinha mais completa uma vez que ainda não tenho net em casa. Mas também experimentei algumas versões live, como por exemplo o Mandriva One e o Ubunto/Kubunto e em ambos apesar de serem versões Live o seu desempenho era muito bom. Mas ainda não decidi que distribuição ou distribuições vou instalar.
No entanto eu talvez não seja a pessoa mais indicada para falar de desempenho, pois o meu termo de comparação que é o meu velho PC, é um Duron a 650Mhz com ~390Mb de RAM, pelo que para mim este portátil é um salto gigantesco em termos de desempenho.
Ao que parece não tive foi muita sorte, é que eu tenho um pixel doente. Não é morto, mas é doente. E doente porquê? Porque ele funciona bem durante cerca de meia hora, mas depois começa lentamente e adquirir uma cor avermelhada (se fosse um pixel morto seria de cor preta, ou sem cor se preferirem) até ficar completamente vermelho. Por acaso não fica num sítio muito incomodativo, fica quase colado ao limite inferior do monitor, mas mesmo assim a ideia não me agrada nada. Quero activar a garantia, mas ainda tenho de ver se eles não têm aquela famosa cláusula de X pixeis mortos para fazer uma reparação. Outra questão que não me agrada nada é ter de ficar sem o portátil durante muito tempo, começo a habituar-me a ele e sei que se for para reparação muito provavelmente vou ficar sem ele durante alguns meses.
Ainda acerca de pixeis mortos, ou presos, encontrei um artigo sobre como reparar pixeis presos. Parece que aquela técnica, embora não funcione sempre, tem funcionado com algumas pessoas e se tiverem algum pixel preso tentem. Eu já experimentei e não tive muito sucesso, mas ainda vou tentar mais algumas vezes pois posso não estar a fazer o procedimento correctamente. Se não conseguir, bem, parece que vou ter de me despedir do meu portátil por uns tempos.
Sei que existe muita literatura pelo mundo da internet sobre como recuperar dados em dispositivos danificados. É objectivo deste post fazer um pequeno resumo sobre como recuperar os dados de uma pen drive com problemas através de uma simples ferramenta, dd em Linux. Estes procedimentos podem ser utilizados para outros devices tais como hard drives.
As pen drives estão a ficar cada vez mais pequenas, quem nunca deixou a sua pen drive ir para a máquina de lavar, dar um belo trambolhão ou algo do género. Isto é para aqueles que não tiveram a sorte de a sua pen drive não continuar a funcionar como devia, e que até gostaria de recuperar, nem que seja parcialmente, a informação nela contida. Ora aqui fica uma dica.
Em ambiente Linux com a ferramenta dd :
dd bs=512 if=/dev/sdaX of=/dit_destino/pen.img conv=noerror,sync
Este comando cria uma "imagem" integral do que se encontra no dispositivo, ignorando os possíveis erros prosseguindo colocando a nulo os blocos corrompidos. Assim que a imagem do dispositivo estiver criada, é “montá-la” e verificar se tivemos a sorte de os nossos documentos mais importantes não desapareceram.
mount /dit_destino/pen.img /mount_dir
Se tiverem que especificar o tipo de filesystem ou outras especificidades é ver as manual pages de dd e mount
A Mcdonalds Japão distribuiu cerca de 10 mil leitores de Mp3 como forma de propaganda, mas acabaram foi por "propagandar" uma variante do spyware QQpass. Pois é, ao que consta estes dispositivos já vinham infectados com um trojan horse, expondo os seus utilizadores mal utilizassem nos seus computadores. Segundo a Symantec, este trojan horse rouba usernames e paswords que são enviadas por email.
Dito isto, podemos tirar a conclusão que o ditado "a cavalo dado não se olha o dente" nem sempre é aplicado.
Há bastante tempo que venho a construir uma biblioteca digital. Ebooks, tutoriais, artigos técnicos que encontro por aí. Neste momento, penso que já ultrapassa os milhares, todos organizados por categorias. Mas como não gosto de ler no portátil, são raras as vezes que imprimo algum desses ebooks, apenas se for estritamente necessário. Adoraria experimentar o novo Sony® Reader, para ver se a leitura dos ebooks se torna mais agradável do que no PC ou portátil, se a leitura se revelasse agradável seria um óptimo companheiro de viagens.
Penso que ainda não se encontra à venda em Portugal, o seu preço ronda os 350 doláres nos E.U.A. Gostaria de ouvir opiniões de quem já utilizou este tipo de dispositivos.
Votação para novas funcionalidades no Gmail
Se forem utilizadores do Gmail, como eu, então sugiro que participem nesta votação de forma a escolher que novas funcionalidades vão ser adicionadas ao Gmail. Acho que vou começar a apontar o que eu gostaria de ver implementado, pois às vezes estou a fazer qualquer coisa e lembro-me "era mesmo porreiro que o Gmail (ou outras aplicações) desse para fazer isto..." e que depois acabo por esquecer.
Recentemente decidi comprar um portátil, o meu primeiro portátil, depois de procurar lojas quer on-line, quer em grandes superfícies (generalistas e especializadas) e depois de comparar muitos preços, marcas e características decidi-me pelo Asus F3JC-AP058H. A escolha não foi fácil, ao nível das marcas a Acer tem um poder de combate muito grande ao nível da relação qualidade/preço, a Toshiba tem alguns modelos com características interessantes e a bons preços, a HP/Compaq nunca foi opção pois normalmente não gosto nada dos portáteis deles e o resto das marcas foi sendo eliminada ou porque o preço já ultrapassava o meu limite ou porque as características não eram bem o que eu pretendia.
Então o que me fez eliminar a Acer e a Toshiba e preferir a Asus?
Bem, os portáteis da Acer que considerei e comparativamente com o portátil ASUS pareciam-me sempre menos robustos e com materiais mais fracos, apesar de em um dos casos oferecer mais 1Gb de RAM depois perdia nas características e na qualidade geral dos materiais.
Os portáteis da Toshiba embora com preços e características interessantes, acabavam sempre por não ter esta ou aquela característica que alguém que vai comprar um novo portátil quer porque nunca teve, ou ainda por no geral as especificações serem inferiores em alguns aspectos às especificações do modelo da Asus.
Acabei por me decidir pelo Asus, tinha todas as características que eu queria, não tive de ceder em nada. Aparentemente tem bons materiais e construção robusta. O preço comparativamente aos modelos que considerei era muito bom, especialmente porque a loja on-line que oferecia o melhor preço era aqui em Braga, e ainda ofereciam a mala e o rato.
Das características destaco, processador Intel Core Duo T2300E, 1024MB (2x512) DDRII 667MHZ, disco 100GB SATA, ecrã 15.4" TFT (WXGA) Glare, NVIDIA Geforce 7300 512mb Turbo Cache e ainda gravador de dvd's multi formatos, webcam integrada de 1.3Mp, leitor de cartões e bluetooth entre outros.
Depois colocarei aqui as minhas primeiras impressões sobre o portátil.
A Apple Computer juntou-se à marca (RED) - fundada pelo cantor irlandês Bono e por Bobby Shriver que tem como objectivo angariar dinheiro para a Global Fund To Fight AIDS, Tuberculosis and Malaria, através de dinheiro que proveniente de uma percentagem da venda dos produtos que aderem à marca (RED) - e para isso expandiu a sua linha de produtos de forma a incluir um iPod Nano de cor vermelha. De acordo com a companhia, $10 de cada venda do seu novo reprodutor de música serão doados à (RED).
O reprodutor iPod vermelho brilhante vem complementar a linha de produtos de segunda geração do iPod Nano e estará disponível na sua versão de 4GB.
Para quem é utilizador do serviço de mail da Yahoo, já deve ter reparado na sua versão beta. À primeira "olhadela", parece mais confuso, mas este "parece" não é nada mais do que o atrito "normal" que o nosso cerébro coloca quando nos deparamos com coisas novas. No geral, parece-me bastante organizado, adorei as tabs que dividem as diferentes secções e que permite ter em aberto sem efectivar as operações. É um verdadeiro produto da era Web 2.0. A utilização da tecnologia AJAX tornou o produto mais atractivo e numa fantástica aplicação Web. Mas, para mim, continua com um grande problema... muito lixo, muita publicidade, os olhos fogem com rapidez para o que não interessa, sei que é esse o objectivo... mas não o meu.
Prefácio
Este blogue foi criado com o intuito de juntar as opiniões de duas pessoas que já se conhecem há bastante tempo e unidos por um interesse em comum - tecnologia e afins. Ambos Licenciados em Engenharia Sistemas Informática pela Universidade do Minho, percorreram vários trilhos em conjunto e este será apenas mais um.