O papelinho amarelo
By Márcio
Hoje estava à na minha secretária, tal como uma grande percentagem de secretárias, reparei no eterno e famoso bloco de folhinhas amarelas. E questionei-me, “quem é que inventou isto?” e fui pesquisar. O resultado é engraçado.
Ao que parece, um cientista chamado Spencer Silver, já a trabalhar na 3M, inventou um género de cola com uma estrutura molecular invulgar, uma cola suficiente forte para colar vários papéis mas fraco o suficiente para os poder separar sem os estragar, isto em 1968. Silver na altura continuava a procurar mercado para este seu produto.
Outro cientista chamado Arthur Fry, que também trabalhava na 3M, tinha assistido a um seminário dado pelo seu colega Silver sobre esse género de cola. Conta a história que Fry cantava no coro da igreja todos os fins de semana, chateava-se sempre quando os seus marcadores caiam ou se moviam do sitio sempre que abria o livro. Foi num domingo de 1974 que Fry se lembrou que o produto do seu colega o poderia ajudar a criar marcadores melhores, marcadores que ficavam colados mas sem estragar o papel.
Parece que o homenzinho entusiasmado, utilizou algumas das suas experiências para deixar uns recados ao seu patrão. Ao que parece bem daqui o conceito de “Post-it note”.
Mas demorou uns aninhos até a ideia ser comercializada, pois havia problemas com a sua podução e dúvidas se seria “vendável”. Foi apenas em 1980 que o Post-it começou a ser comercializado.
Fonte : Wikipedia.org
Ao que parece, um cientista chamado Spencer Silver, já a trabalhar na 3M, inventou um género de cola com uma estrutura molecular invulgar, uma cola suficiente forte para colar vários papéis mas fraco o suficiente para os poder separar sem os estragar, isto em 1968. Silver na altura continuava a procurar mercado para este seu produto.
Outro cientista chamado Arthur Fry, que também trabalhava na 3M, tinha assistido a um seminário dado pelo seu colega Silver sobre esse género de cola. Conta a história que Fry cantava no coro da igreja todos os fins de semana, chateava-se sempre quando os seus marcadores caiam ou se moviam do sitio sempre que abria o livro. Foi num domingo de 1974 que Fry se lembrou que o produto do seu colega o poderia ajudar a criar marcadores melhores, marcadores que ficavam colados mas sem estragar o papel.
Parece que o homenzinho entusiasmado, utilizou algumas das suas experiências para deixar uns recados ao seu patrão. Ao que parece bem daqui o conceito de “Post-it note”.
Mas demorou uns aninhos até a ideia ser comercializada, pois havia problemas com a sua podução e dúvidas se seria “vendável”. Foi apenas em 1980 que o Post-it começou a ser comercializado.
Fonte : Wikipedia.org
2 Responses to O papelinho amarelo
Por acaso já tinha ouvido uma história um pouco diferente. Parece-me que esta é mais coerente. A outra é mais ou menos assim:
-Tudo igual até à descoberta da "utilidade". A partir daí, reza esta lenda, um dos investigadores toca por acaso no frasco de cola que tinha à sua frente e esta derrama-se por cima de alguma papelada. Quando julgava que estaria tudo estragado eis que o papel descolava com alguma facilidade. Estava descoberta uma possível utilidade para a cola o que posteriormente veio a chamar-se Post-it.
O que interessa no meio disto é que tudo é possível numa empresa que dedica mais de 90% do seu orçamento (de muitas centenas/milhares de milhões) à R&D, ou seja, em português, pesquisa e desenvolvimento.
As lendas da 3M não começam nem acabam aqui. Existem muitas e dariam uns bons post's.
@braço.
Penso que esta versão não seja uma lenda. Mas também não estive lá :)
R&D coisa que se faz pouco em Portugal.
Se tiveres mais histórias da 3M, partilha.
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