Outra coisa que me parece mal resolvida no Linux é o nome que os criadores dão às aplicações. São sempre os nomes mais cripticos que conseguem arranjar. E depois aquela mania de colocar uma letra(s) antes do nome da aplicação com o intuíto de dizer que é programado na linguagem X (py,php,etc), que usa a biblioteca gráfica Y (k,g,x,j,etc) ou ainda o clássico e mais que repetitivo Yet Another qq coisa é demais. Basta abrir o Freshmeat para encontrar vários exemplos, e não admira que sempre que tento sugerir uma aplicação a alguém acabem muitas vezes por dizer "Como?", "Repete lá?", "Soletra lá isso?", além de que muitas vezes para me lembrar do nome é um martírio.
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