Sem vida 2.0
By Pedro
A Web 2.0 com a sua forte componente social faz com que a cada novo sítio os utilizadores que o queiram usar tenham de registar. Depois vêm os convites para poder distribuir pelos amigos para dar a sensação de que se pertence a um "clube restrito". Com isso vêm a rede de amigos que há que gerir, manter e aumentar, depois os comentários pois tudo no Web 2.0 é comentável, as palmadinhas nas costas ou os concursos de popularidade.
O processo começa devagar, mas passado pouco tempo os utilizadores já têm o seu blog, a sua conta de armazenamento de fotos, vídeos, o seu perfil na rede social preferida, o indicador do que está no momento a fazer, a escolher os posts ou notícias de que gosta mais, a comentar tudo o que gosta e o que não gosta e a aumentar a sua rede de amigos. Juntar também todos aqueles serviços que eu não faço nem ideia para que servem ou qual a sua utilidade, e registo após registo, o esforço aumenta. Podemos ainda juntar aqui os tradicionais instant messaging, o mail, podemos acrescentar uma second life ou ainda um MMORPG.
Quando dão por si estão completamente absortos nesta virtualidade. Não sei o quão imersivas podem ser todas estas realidades alternativas que muitas vezes se fundem, mas a questão é mais até que ponto elas nos conseguem desligar do "contacto humano" e se podem ser satisfatórias quer do ponto de vista biológico quer do ponto de vista emocional e sensitivo.
Outra questão interessante é que na Web 2.0 são todos muito sociais, a porca só torce o rabo quando a coisa depois é olhos nos olhos.
O processo começa devagar, mas passado pouco tempo os utilizadores já têm o seu blog, a sua conta de armazenamento de fotos, vídeos, o seu perfil na rede social preferida, o indicador do que está no momento a fazer, a escolher os posts ou notícias de que gosta mais, a comentar tudo o que gosta e o que não gosta e a aumentar a sua rede de amigos. Juntar também todos aqueles serviços que eu não faço nem ideia para que servem ou qual a sua utilidade, e registo após registo, o esforço aumenta. Podemos ainda juntar aqui os tradicionais instant messaging, o mail, podemos acrescentar uma second life ou ainda um MMORPG.
Quando dão por si estão completamente absortos nesta virtualidade. Não sei o quão imersivas podem ser todas estas realidades alternativas que muitas vezes se fundem, mas a questão é mais até que ponto elas nos conseguem desligar do "contacto humano" e se podem ser satisfatórias quer do ponto de vista biológico quer do ponto de vista emocional e sensitivo.
Outra questão interessante é que na Web 2.0 são todos muito sociais, a porca só torce o rabo quando a coisa depois é olhos nos olhos.
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